segunda-feira, 11 de julho de 2011

Quanta determinação e que orgulho!


Sábado cheguei do trabalho e resolvi conversar com a Valentina sobre Mamadeira e Chupeta, porque ainda mama e chupa bico para dormir e que  devido a cirurgia ter sido bem na época de começar a tirar (2 anos), não tirei e prorroguei esta fase.

 Expliquei que ela já era uma menininha e que menininhas lindas e inteligentes como ela não mamavam mais nas "dedeiras" e muito menos chupavam "bubu", que era prejudicial para os dentinhos, fala e respiração dela... antes mesmo de terminar... SURPRESA!

- É, Mamãe? Então eu não quero mais mamar na dedeira e nem mimir com meu bubu, vou tomar leite no copo, pode ser? E mimir com a fraldinha pode?

- Ahhhhhhhhhh, claro que pode! A fraldinha não faz mal algum! #ganheiumsorrisão

Gente, difícil de acreditar, mas ela não quiz mais a mamadeira e me entregou o "bubu" para jogar fora na maior calma e certeza do que estava fazendo... quanto orgulho!

Muito mais fácil do que eu imaginava! Minha filha está virando mesmo uma mocinha!

09/07/11 - Dia histórico - Fim da mamadeira e chupeta! :)

terça-feira, 5 de julho de 2011

Um dos meus objetivos...

Nas minhas "férias"...

É organizar o quartinho da Valentina!

Tenho estudado algumas formas de melhorar espaço e organização
Como uma criança de apenas 3 aninhos junta tanta coisa? 
Brinquedos demais! 
Já está combinado que juntas vamos escolher alguns brinquedos para doar e o melhor de tudo isso é que ela já entende que deve dividir com quem não tem.
Planos e mais planos... tomara que dê tudo certo!


terça-feira, 28 de junho de 2011

O assunto hoje é férias!

Por mais que tentamos programar, não foi possível... Valentina entrou de férias hoje, o Clayton vai poder tirar somente 15 dias e terá que ser a partir de segunda e eu entrarei no início de Agosto... que desencontro!
Mas como tudo tem seu lado positivo, nossa florzinha terá atenção especial por "quase" dois meses. Nestes dias em que o Clayton ficará com ela, só vou poder participar durante as noites semanais, domingos e segundas o dia todo, mas faremos destes momentos únicos e inesquecíveis!

 Quero aproveitar para colocar nossas "antigas" brincadeiras em dia e mostrar para rela o quanto é bom ser criança... vamos brincar de pique esconde, pique pega, amarelinha, desenhar com tinta guache, fazer piquinic, acampar no quintal, andar de bicicleta, correr pelo parque, jogar comidinha para os peixes, brincar na areia, tomar banho de mangueira, fazer uma casinha com caixa de papelão e quem sabe fazer um cozinhadinho (risos).

Venho contar e postar nossas fotos depois!

Que cada um possa aproveitar as férias do filho do jeito que der, mas com intensidade e muita alegria!

terça-feira, 21 de junho de 2011

Quadrilha da Dindinha Nana

A caipirinha mais charmosa e feliz da festa

Quanta alegria você nos traz, Filha! 
Tão meiga, educada, inteligente, vaidosa e carinhosa... ficaria horas escrevendo todas as suas qualidades, todas em sua medida certa... quanta perfeição!

Só tenho mesmo o que agradecer... 
Obrigada Pai!

quarta-feira, 1 de junho de 2011

1º Jiedy - Jogos Internos na escolinha da Valentina

Isso se resulta na 1ª medalha de ouro... que orgulho!

 Valeu, Filhota! 

A importância do Esporte e Competição na vida de crianças

Iniciar na vida da criança o esporte não significa especializá-la em torno desta ou daquela modalidade esportiva, mas dar-lhes oportunidades de auto-expressão e participação no mundo dos esportes. 
Pra mim, a competição é algo natural, necessário e importante como meio no processo de desenvolvimento humano e ter uma experiência mais positiva com o esporte é importante, visto que a prática de uma atividade física bem conduzida propicia uma melhora da condição física e motora, melhora da auto-imagem e autoconfiança, contribuindo para uma vida mais saudável. #minhafilhaeumaatleta (Risos)

Algumas dicas para os pais:

Antes da competição

Muitas crianças, antes de situações importantes, como, por exemplo, uma final de campeonato, podem apresentar dificuldades para dormir, comer. Elas ficam "tensas". Alguns pais acreditam que ajudarão seu filho se antes da competição o encorajarem. Os pais podem dizer coisas como: "Vamos lá, filhão, amanhã teremos uma competição importante. Vamos ganhar, não é mesmo?"
No entanto, comentários dessa natureza podem contribuir para que a criança fique mais tensa, já que ela pode acreditar que terá de corresponder às expectativas dos pais. Então, como ajudar nossos filhos nessa situação?

1) Não ignore o que a criança está sentindo. Ignorar o que a criança sente não alivia o seu sofrimento. Mostre que você reconhece a preocupação que ela está sentindo. Por exemplo: "Filho, sei que está preocupado com o jogo de amanhã, mas é importante que você coma e durma bem para que esteja forte para o jogo".

2) Redirecione a atenção da criança. A criança sabe da importância da competição. E no dia anterior não lhe fique falando sobre a competição o tempo todo. Mostre que você entende o que se passa com ela e depois discuta outros assuntos, redirecione a atenção ou o interesse da criança para outra coisa. Distrair não significa ignorar o problema. Você poderia dizer: "Sei que está preocupado com a competição de amanhã, mas quem sabe se jogássemos um pouco de videogame isto não o ajudaria a esquecer um pouco do jogo?"

Durante a competição

1) Evite críticas e ofensas. Ex.: "Parece uma menina jogando! Deixa de ser mole, moleque, você só está errando!" De forma geral as críticas são feitas pelos pais com a finalidade de modificar o comportamento ou sentimentos da criança. Alguns pais acreditam que criticando seus filhos eles se esforçarão mais para provar o contrário. Embora este tipo de "tática" possa ser efetiva, ela traz sérias desvantagens. O excesso de críticas pode levar a criança a olhar a si própria de modo depreciativo, alterando negativamente sua autoimagem. A crítica pode ser responsável ainda pela deterioração do desempenho, intensificando dificuldades. A criança pode achar que não é competente o suficiente, desistindo de tentar ou esquivando-se de situações nas quais possa ser avaliada negativamente e criticada.

2) Não faça comparações. "O fulano está jogando melhor que você!" Não compare seu filho com outras crianças. Ao fazer isso você pode estar privando seu filho de ser ele mesmo. Excessos de comparações podem fazer com que a criança tente sempre imitar alguém ou que ela espere que alguém lhe diga o que fazer. Ao invés de comparar, valorize o que seu filho fizer de bom durante o evento. Afinal, não precisamos ganhar sempre.

3) Não ridicularize a criança. Por exemplo, a criança cai e chora e o pai grita da arquibancada: "Ihh, lá vai ele chorar, parece um bebê, não sabe se defender!" Como no caso das críticas, comentários dessa natureza podem trazer efeitos catastróficos à auto-imagem das crianças. Os efeitos obtidos pelos pais com este tipo de comentário podem ser bem diferentes do que esperavam, ou seja, que a criança se encha de brios.

4) Não brigue com o treinador na frente da criança. Se você discorda do trabalho que ele vem realizando, discuta isso com ele em um outro momento. Durante o jogo, aprecie seu filho e divirta-se.

5) Não exceda na quantidade de instruções. Instruções técnicas e táticas dadas pelos pais da arquibancada podem ter tanto efeitos positivos quanto negativos. Imaginem a seguinte situação: A criança está com a bola. O treinador grita: "Passe a bola" e o pai da arquibancada grita: "Chuta para o gol". Se a criança ouvir o que o pai está pedindo, o que ela deverá fazer? A quem ela deverá "obedecer", ao pai ou ao treinador? Cria-se uma situação de conflito para a criança na qual qualquer resposta apresentada por ela poderá vir a ser punida. Isso não significa que os pais não possam instruir seus filhos durante os jogos, mas seria interessante que os pais conhecessem o trabalho do treinador e discutissem com ele sua forma de atuação; isso diminuiria a probabilidade de que eles viessem a dar instruções diferentes e conflitantes para a criança.

6) Os pais são modelo para os filhos. Se você não deseja que seu filho xingue ou agrida outras crianças durante o jogo, não dê o exemplo.

7) Elogie o que seu filho fizer de bom (p.ex.: "Muito bem"), incentive-o (p.ex.: "Vai lá, filhão"). Com comentários dessa natureza os pais mostram que valorizam o que a criança faz de bom. Por sua vez, as crianças sentem-se mais valorizadas, seguras e competentes. Sendo elogiada, a criança saberá o que fez bem-feito, aumentando a probabilidade de que ela faça o que foi elogiado novamente. No entanto, alguns cuidados são necessários quando elogiamos nossos filhos. São eles: a) quando elogiar, não critique (p.ex.: "Foi ótimo o chute, mas da próxima vez veja se acerta!"); e b) seja sincero.

Após a competição

1) Não deprecie outras crianças ou times. Comemore a vitória com seu filho, mas não deprecie as outras crianças ou o outro time que perdeu a partida. Afinal poderia ser seu filho. Além disso, você mostra para seu filho que apenas ganhar é importante, o que não é verdade.

2) Valorize os aspectos positivos apresentados por seu filho durante a partida. Esta análise deve ser feita com sinceridade. Mostre os progressos que ele fez do último jogo até o presente. Por exemplo, "Hoje você acertou todos os pênaltis". Só diga se for verdadeiro.

3) Evite consolar e dar falso apoio. Se o resultado não for o que esperavam (se o time ou criança perder), evite consolar e dar falso apoio (p.ex.: "é assim mesmo, um dia a gente ganha outro perde, não esquente a cabeça por isso"). Quando consolamos temos como objetivo diminuir o sofrimento e a tristeza da criança. Mas na verdade este tipo de comentário pode estar mascarando nossa própria inabilidade em lidar com situações geradoras de sofrimento para nossos filhos. É preciso considerar que é importante aprender que existem momentos difíceis na vida de todas as pessoas. Quando tiramos a criança deste tipo de situação, tiramos dela a oportunidade de aprender. Em situações como esta poderíamos abraçar a criança e dizer: "Sei que ficamos tristes quando perdemos algo que é importante para nós. É chato perder uma partida depois de ter treinado tanto".

Finalmente, como já diz a máxima, "O importante é competir". 
Crianças que têm uma experiência mais positiva com o esporte têm maior probabilidade de apresentar um melhor rendimento em tudo na vida!
   
Fonte: Becker Jr, B. & Telöken, E. (2000). A Criança no esporte In: Benno Becker Jr. Manual de Psicologia do Esporte & Exercício (pp. 131-156). Porto Alegre: NOVAPROVA.



segunda-feira, 23 de maio de 2011

Não só PODE como DEVE!!!

Para as Mamães que estão passando pela fase da criança querer desenhar em tudo... aqui ela PODE!


Este papel de parede é justamente feito para a criança desenhar dentro dos quadradinhos, personalizando o quarto. 
Adorei!!

Chupeta com MUITO estilo!

Não sabe o que dar para sua amiga que espera por um(a) bebê muito(a) antenado(a)?

Que tal uma chupeta? Acha muito simples?
Não essa, de ouro branco e com 278 diamantes!!!!
O precinho? U$17.000,00... fala séeerio!!!

Para quem gostou da idéia, está à venda aqui
 

sábado, 30 de abril de 2011

Como entender este tanto de abandono de crianças?

Gente, estou perplexa com as inúmeras notícias sobre abandono de bebês!
Penso muito tentando entender, mas realmente não tem uma explicação que me deixe 
um pouco menos revoltada!


Entre decidir ter um filho e engravidar, passei por um processo de dúvidas, sempre me questionei se teria condições financeiras, se meu esposo seria um pai, se era o nosso momento, se teriamos sabedoria para uma boa educação, enfim foi uma decisão muito bem pensada, construída e aceita. E tudo isso me fez aceitar as mudanças (físicas, psicológicas e financeiras), curtir cada fase e amar muito aquele ser que estava em meu ventre. Eu curti cada segundo na minha gravidez!

Entendo que nem todas mulheres passam por isso, muitas abreviam suas histórias e engravidam sem pensar por vários motivos. Aí é um passo para um filho não esperado e querido. Sei das diferenças sociais de nossa sociedade, sei das diferenças culturais e educacionais. Sim, não estou alheia a tudo. O que não consigo compreender, e confesso que já tentei por inúmeras vezes, o que leva alguém a preferir abandonar do que entregar um filho para adoção. Por que descartar esse pequeno ser como um objeto que não se quer mais e impor o risco da morte? 

Todas essas notícias me fazem chorar muito e tenho certeza que magoam  muita gente que tem um coração.Olho para minha filha e vejo em seus olhos toda sua inocência e incapacidade de se virar sozinha. Todos sabem que é trabalhoso cuidar de uma criança, mas nada nesse mundo justifica rejeitá-la tal forma que coloque sua vida em risco.

E essas crianças já nascem rejeitadas, e sabemos o quanto isso dói. O que nos consola é que há inúmeras famílias que anseiam por um filho e qualquer uma dessas fariam um lar feliz. Que poderiam dar a elas carinho, afeto, aconchego e proporcionando assim a essas crianças um patrimônio afetivo para toda a vida. Então por que escolher proporcionar felicidade?

Talvez vergonha da família, dos vizinhos, talvez. Talvez por que nessa pessoa não nasceu o sentimento gostoso de acalentar e proteger que toda mãe tem. Talvez porque o processo de adoção não é de conhecimento de todos e muitos não sabem que essa é uma escolha sem grandes questionamentos para quem o faz. Porém, muito mais vergonhoso é ser apontada na rua e nos meios de comunicação como desumana, monstro ou qualquer adjetivo ruim.

Julgam a imprensa por noticiários ruins, em muitas eu concordo, mas neste caso, tem que ser dito sim, para que assim, quem sabe chega o esclarecimento a estas mulheres sem coração!

 

terça-feira, 12 de abril de 2011

Era mesmo uma questão de... promessa!

Semana passada viajei a trabalho e o Clayton (segunda-feira) ficou com dó de levá-la a escola, cheguei a noite e a mais nova dela era que estava de promessa de não ir a escola... risos... afinal sempre me escuta dizer que não tomo refrigerante e não como chocolate porque fiz promessa, daí a razão da promessa dela.
Conversei muito com ela sobre as principais razões de ir a escola, sobre o que era promessa e que na terça-feira ela iria a escola SIM. No caminho foi uma choradeira e mais uma vez a deixei chorando, só ficou um pouquinho mais calma porque "prometi" que no intervalo para lanche a Pro Carol iria me ligar e eu falaria com ela, assim foi feito e a Dani a pegou no final de aula feliz da vida!
No outro dia ainda no caminho ela me disse que queria fazer uma "promessa" e que iria cumprir... que não ia mais chorar para ir a escola... que ia me deixar feliz!
Gente, acreditem! Minha filha é uma mocinha linda demais... NUNCA mais ela chorou e agora AMA ir a escola! Ufa! Como é bom ter uma filha que não chora para ficar na escola! Risos

sexta-feira, 25 de março de 2011

Ela estava adaptada, mas agora regrediu !

Como no último post, começaram as aulas da Valentina e até que tudo ia bem, acordava animada e feliz para ir à escola. Antes do carnaval pegou uma infecção de garganta novamente, faltou uns dias de aula e quando voltou... trocaram a professora! Não pensei que isso me traria tanto transtorno, afinal a primeira impressão da nova Pro não era tão ruim, mesmo achando ela mais firme ou dura talvez.
1º dia tudo bem, ou melhor, primeira semana... mas depois?
Tudo começou quando fui fazer o aniversário dela na escolinha, eles foram para Bliblioteca e fiquei na salinha decorando com uns balões e preparando a festinha, passou um tempo a Pro veio me avisar que a Valentina chorava muito, que seus olhos estavam muito vermelhos e se ela poderia trazê-la para ficar comigo. Preocupada eu disse que sim e ela foi pegá-la. De repente vem as duas de mãos dadas em nossa direção, Valentina ainda chorando e muito emocionada, um choro muito sofrido mesmo. Tentei acalmá-la e logo era só sorrisos.
A festinha foi uma gracinha, as crianças adoraram!
No outro dia quando chegamos na escola, Valentina já começou a chorar e não quiz ficar por nada, chega tremia e grudava em mim de uma tal forma que desesperei e levei-a para casa da minha Mãe, onde ela passou o dia tranquila e feliz.
Tentei conversar de todas as formas e ela não dizia o porque de não querer ficar na escola. Minha cabeça ficou a mil. Até que uma amiga me ajudou com uma dicas para tentar arrancar dela a verdade, e com muito custo o Clayton conseguiu que ela falasse que a Pro tinha gritado com ela... ai, gente! Uma noite sem dormir e as 5:30h da manhã eu já estava no banho com mil coisas na cabeça... enfim fomos para escola e ela novamente começou a chorar e não queria ficar. Fomos conversar com a psicóloga e a mesma me orientou conversar com a Pro, e assim fiz, falei para ela o que a Valentina tinha dito e ela disse não ser verdade, que jamais faria tal coisa. Será que uma criança de 3 anos inventaria isso? Que raiva! Minha vontade era de sair dali e nunca mais voltar, mas em nome da boa civilização, vamos tentar resolver. A Pro se prontificou a conquistar a Valentina porque acredita que ela está é sentindo falta da Pro anterior que usava um método diferente do dela, que diminuiria seu tom de voz e que seria mais atenciosa. Noto que ela se esforça bastante, mas como o choro continua, fui falar com a Cordenadora, que me ouviu o tempo todo e depois veio com sua análise psicológica. Ela acredita que a Valentina está entre as crianças que se adaptam muito bem no início e que quando notam que vira uma rotina ir a escola todos os dias, começam a não querer ir, mas que iria conversar com a Pro e orientá-la para tratar o caso da Valentina... ahhhh e detalhe, não é só ela que chora, outras crianças que não choravam agora choram também e as outras Mãezinhas também estão preocupadas!
Assim, foi toda a semana e minha cabeça continua a mil.
Uma vez a confiança quebrada é muito difícil restabelece-la! Me pergunto o dia e noite... O que acontece? Troco de escola? Como resolvo? Insisto? Desisto?...
Não acredito que a Pro maltrate as crianças não, acredito é que ela é inexperiente e dura, muito firme para falar e impor e que não seria a "apropriada" para uma sala de maternal.
Me resta muitas conversas com Coordenação, Direção, Psicólogas...

Enfim, quando pensamos que passaram os "problemas" aparecem outros!

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

Enfim... o tão esperado 1º dia de aula!

Reparando tudo!

Muito mais tranquilo do que imaginei. Ela chegou um pouco desconfiada, insegura, 
fez uns "beicinhos", mas logo se ambientou e AMOU a escolinha!
Eu que tive que sair as pressas para não fazê-la pagar o mico de me verem chorando, 
afinal não tinha nenhuma Mãe aos prantos.

Logo colocou o amiguinho para fazer um café!

Não tem como não emocionar. Quantas vezes me peguei em meio das minha inseguranças, imaginando este dia. Onde, quando e como seria? 
E hoje vendo isso acontecer passou um filme em minha cabeça. 
Agradeço muito à Deus por viver tudo aquilo que sonhei e esperei, Ele não nos desampara nunca 
e sempre reserva maravilhas em nossa vida. 
Apenas confie!

Minha Valente Valentina!

Obrigada à todos aqueles que nos desejaram sorte!

domingo, 6 de fevereiro de 2011

Com coração nas mãos!


Amanhã é o 1º dia de aula da Valentina!

Por mais que eu saiba o bem que irá fazer à ela, não deixo de entrar no clima de dúvidas e receios, afinal será a primeira vez em que ficará sem a presença de alguém da família. 
Será que irão entender o que ela fala?
E se alguma criança bater ou morder nela?
Irão trocá-la direitinho? ... Aff!
Melhor não pensar!

Procurei na internet uma ajudinha e irei postá-la para que possa ajudar outras Mamães que assim como eu estão com 
o coração nas mãos!


Dicas que poderão auxiliar os pais em mais esta etapa do crescimento dos filhos:
• A criança deve ser incentivada a ir à escola. A família deve falar deste assunto com animação
• Devem ser evitadas longas explicações que possam gerar insegurança ou desconfiança
• É fundamental levar a criança para conhecer a escola antecipadamente e deixá-la se ambientar durante algum tempo, à vontade
• É preciso tomar cuidado com as mensagens contraditórias como, por exemplo, oferecer recompensas pela ida à escola, tratá-lo como "coitadinho" por estar tendo que acordar cedo para ir à escola
• Os pais precisam conseguir um tempo flexível para ficar na escola durante o processo, de acordo com a orientação da coordenação pedagógica. Havendo revezamento entre os pais, ou se precisarem contar com a ajuda de outra pessoa, ela deve ser muito familiar à criança e deverá estar a par das orientações da escola quanto ao período de adaptação
• Será preciso que compreendam que o choro na hora da separação é muito comum e que ele não significa necessariamente que a criança não queira ficar na escola
• Da mesma forma, a ausência de choro muitas vezes também não quer dizer que ela não esteja sentindo a separação. (Viu Luciana?)
• Evitar comentários sobre as atitudes da criança na sua frente
• A criança deve ser levada caminhando e desta forma ser entregue à professora. É sempre mais difícil sair do colo de alguém conhecido
• Mais adiante, será preciso incentivar a criança a ficar , dizer sinceramente que estão indo embora e explicar quem virá buscá-la. Desta forma, ela vai conseguindo ganhar confiança de que voltará normalmente para casa
• É preciso que procurem ser carinhosos, mas firmes, sem demonstrar dúvidas sobre se ela vai ficar bem
(Viu Luciana?)
• Os pais devem despedir-se naturalmente (e não chorando, viu Luciana?) e nunca sair escondidos. A criança fica muito desconfiada e insegura com esta atitude
• É muito importante, ainda, que os pais se lembrem de que cada criança é única e que cada período de adaptação será também único e individual. Evite fazer comparações entre a adaptação de coleguinhas ou irmãos
• Em casa, organizar a rotina de forma que a criança não se sinta apressada para sair para a escola, tirando-lhe parte de seu prazer
• Incentivá-la a organizar um espaço para guardar os pertences da escola, assim como uniformes e merendeiras
• Organizar um espaço de estudo tranquilo e individual
• Combinar um horário de estudo com a criança (quando houver)
• Dar atenção aos deveres de casa de um filho é muito importante. Desta forma, os pais saberão o que a criança está aprendendo e terão mais uma oportunidade de troca com ela
• Será muito útil perguntar as novidades na volta da escola, ajudando a fixar os aprendizados e as novas descobertas
• Quando a criança levar lanche, incentivá-la a ajudar a preparar seu lanche ou a escolher entre algumas poucas opções.


Com o coração um pouco menos apertado, desejo que não só o 
1ª dia de aula da Valentina, mas o de todas as crianças,
seja abençoado, encantador e
 sem choros... kkkkkkkkkkkk

domingo, 30 de janeiro de 2011

Primeira vez no cinema!

Um passeio de domingo em família diferente, pelo menos para Valentina!

Faz tempo que queríamos levá-la ao cinema, mas sempre ficamos com receio se seria uma boa 
idéia devido a ela ter somente dois anos e dez meses. Afinal, qual a idade ideal? 
Só sei que fomos ver o novo filme da Disney, Enrolados.
Um jeitinho moderno de contar a vidinha da Rapunzel!

Igual a uma chinezinha com este sorriso!
Prontos para assistir:


Valentina ficou encantada com o tamanho do cabelo da Rapunzel. Se comportou muitíssimo bem e assistiu o filme todo super concentrada, só em uma cena, já quase no final, em que ela saiu do meu colo e disse: 
Peraí, gente! Peraí, que vô batê nesta buxa e vô salvá a Rapunzel! (E saiu em direção a telona)
Caímos na risada e a coloquei no colo novamente!

Como é linda a pureza e a inocência das crianças!

Enfim, filme super indicado, até nós pais nos divertimos!
Final feliz para Rapunzel e para nosso passeio em família!



sábado, 29 de janeiro de 2011

Dica legal!

Falando em escolinha, uma dica super especial!

Para evitar constrangimentos de ter os uniformes ou roupinhas do seu filho trocados na escola, existe um site que faz umas etiquetas permanentes bem bacanas e fáceis de se aplicar com o nome do seu filho.

Entrem e façam seu pedido, em até três dias seu pedido está em casa.



Recebi ótimas recomendações e já fiz o meu pedido! Espero que gostem!

Estamos de volta!

Meus amigos, desculpe nossa ausência!
Final de ano é um pouco complicado administrar meu tempo, sendo a época em que mais trabalho, mas graças à Deus tudo correu maravilhosamente bem. Natal e Reveillon em família e com MUITA saúde.
Voltamos a todo vapor!
Mesmo que um pouco atrasado... Feliz 2011! Muita saúde, sabedoria, felicidade, caridade, amor, paz e consciência ecológica! :o)

Para matar a saudade... Olha que coisa mais linda, tão cheia de graça...



 Valentina começa na escolinha dia 07/02, suas aulas serão de 07:45hs às 11:45hs. Estamos ansiosos!
Acredito que seja a hora certa, será muito bom se relacionar com crianças, uma vez que vive somente no meio de adultos e cada dia que passa está mais madura para sua "pequena" idade. Ela tem saído com cada uma, que mata a gente de rir. Vou postando nossas pérolas e novidades! Beijos à todos