segunda-feira, 11 de julho de 2011

Quanta determinação e que orgulho!


Sábado cheguei do trabalho e resolvi conversar com a Valentina sobre Mamadeira e Chupeta, porque ainda mama e chupa bico para dormir e que  devido a cirurgia ter sido bem na época de começar a tirar (2 anos), não tirei e prorroguei esta fase.

 Expliquei que ela já era uma menininha e que menininhas lindas e inteligentes como ela não mamavam mais nas "dedeiras" e muito menos chupavam "bubu", que era prejudicial para os dentinhos, fala e respiração dela... antes mesmo de terminar... SURPRESA!

- É, Mamãe? Então eu não quero mais mamar na dedeira e nem mimir com meu bubu, vou tomar leite no copo, pode ser? E mimir com a fraldinha pode?

- Ahhhhhhhhhh, claro que pode! A fraldinha não faz mal algum! #ganheiumsorrisão

Gente, difícil de acreditar, mas ela não quiz mais a mamadeira e me entregou o "bubu" para jogar fora na maior calma e certeza do que estava fazendo... quanto orgulho!

Muito mais fácil do que eu imaginava! Minha filha está virando mesmo uma mocinha!

09/07/11 - Dia histórico - Fim da mamadeira e chupeta! :)

terça-feira, 5 de julho de 2011

Um dos meus objetivos...

Nas minhas "férias"...

É organizar o quartinho da Valentina!

Tenho estudado algumas formas de melhorar espaço e organização
Como uma criança de apenas 3 aninhos junta tanta coisa? 
Brinquedos demais! 
Já está combinado que juntas vamos escolher alguns brinquedos para doar e o melhor de tudo isso é que ela já entende que deve dividir com quem não tem.
Planos e mais planos... tomara que dê tudo certo!


terça-feira, 28 de junho de 2011

O assunto hoje é férias!

Por mais que tentamos programar, não foi possível... Valentina entrou de férias hoje, o Clayton vai poder tirar somente 15 dias e terá que ser a partir de segunda e eu entrarei no início de Agosto... que desencontro!
Mas como tudo tem seu lado positivo, nossa florzinha terá atenção especial por "quase" dois meses. Nestes dias em que o Clayton ficará com ela, só vou poder participar durante as noites semanais, domingos e segundas o dia todo, mas faremos destes momentos únicos e inesquecíveis!

 Quero aproveitar para colocar nossas "antigas" brincadeiras em dia e mostrar para rela o quanto é bom ser criança... vamos brincar de pique esconde, pique pega, amarelinha, desenhar com tinta guache, fazer piquinic, acampar no quintal, andar de bicicleta, correr pelo parque, jogar comidinha para os peixes, brincar na areia, tomar banho de mangueira, fazer uma casinha com caixa de papelão e quem sabe fazer um cozinhadinho (risos).

Venho contar e postar nossas fotos depois!

Que cada um possa aproveitar as férias do filho do jeito que der, mas com intensidade e muita alegria!

terça-feira, 21 de junho de 2011

Quadrilha da Dindinha Nana

A caipirinha mais charmosa e feliz da festa

Quanta alegria você nos traz, Filha! 
Tão meiga, educada, inteligente, vaidosa e carinhosa... ficaria horas escrevendo todas as suas qualidades, todas em sua medida certa... quanta perfeição!

Só tenho mesmo o que agradecer... 
Obrigada Pai!

quarta-feira, 1 de junho de 2011

1º Jiedy - Jogos Internos na escolinha da Valentina

Isso se resulta na 1ª medalha de ouro... que orgulho!

 Valeu, Filhota! 

A importância do Esporte e Competição na vida de crianças

Iniciar na vida da criança o esporte não significa especializá-la em torno desta ou daquela modalidade esportiva, mas dar-lhes oportunidades de auto-expressão e participação no mundo dos esportes. 
Pra mim, a competição é algo natural, necessário e importante como meio no processo de desenvolvimento humano e ter uma experiência mais positiva com o esporte é importante, visto que a prática de uma atividade física bem conduzida propicia uma melhora da condição física e motora, melhora da auto-imagem e autoconfiança, contribuindo para uma vida mais saudável. #minhafilhaeumaatleta (Risos)

Algumas dicas para os pais:

Antes da competição

Muitas crianças, antes de situações importantes, como, por exemplo, uma final de campeonato, podem apresentar dificuldades para dormir, comer. Elas ficam "tensas". Alguns pais acreditam que ajudarão seu filho se antes da competição o encorajarem. Os pais podem dizer coisas como: "Vamos lá, filhão, amanhã teremos uma competição importante. Vamos ganhar, não é mesmo?"
No entanto, comentários dessa natureza podem contribuir para que a criança fique mais tensa, já que ela pode acreditar que terá de corresponder às expectativas dos pais. Então, como ajudar nossos filhos nessa situação?

1) Não ignore o que a criança está sentindo. Ignorar o que a criança sente não alivia o seu sofrimento. Mostre que você reconhece a preocupação que ela está sentindo. Por exemplo: "Filho, sei que está preocupado com o jogo de amanhã, mas é importante que você coma e durma bem para que esteja forte para o jogo".

2) Redirecione a atenção da criança. A criança sabe da importância da competição. E no dia anterior não lhe fique falando sobre a competição o tempo todo. Mostre que você entende o que se passa com ela e depois discuta outros assuntos, redirecione a atenção ou o interesse da criança para outra coisa. Distrair não significa ignorar o problema. Você poderia dizer: "Sei que está preocupado com a competição de amanhã, mas quem sabe se jogássemos um pouco de videogame isto não o ajudaria a esquecer um pouco do jogo?"

Durante a competição

1) Evite críticas e ofensas. Ex.: "Parece uma menina jogando! Deixa de ser mole, moleque, você só está errando!" De forma geral as críticas são feitas pelos pais com a finalidade de modificar o comportamento ou sentimentos da criança. Alguns pais acreditam que criticando seus filhos eles se esforçarão mais para provar o contrário. Embora este tipo de "tática" possa ser efetiva, ela traz sérias desvantagens. O excesso de críticas pode levar a criança a olhar a si própria de modo depreciativo, alterando negativamente sua autoimagem. A crítica pode ser responsável ainda pela deterioração do desempenho, intensificando dificuldades. A criança pode achar que não é competente o suficiente, desistindo de tentar ou esquivando-se de situações nas quais possa ser avaliada negativamente e criticada.

2) Não faça comparações. "O fulano está jogando melhor que você!" Não compare seu filho com outras crianças. Ao fazer isso você pode estar privando seu filho de ser ele mesmo. Excessos de comparações podem fazer com que a criança tente sempre imitar alguém ou que ela espere que alguém lhe diga o que fazer. Ao invés de comparar, valorize o que seu filho fizer de bom durante o evento. Afinal, não precisamos ganhar sempre.

3) Não ridicularize a criança. Por exemplo, a criança cai e chora e o pai grita da arquibancada: "Ihh, lá vai ele chorar, parece um bebê, não sabe se defender!" Como no caso das críticas, comentários dessa natureza podem trazer efeitos catastróficos à auto-imagem das crianças. Os efeitos obtidos pelos pais com este tipo de comentário podem ser bem diferentes do que esperavam, ou seja, que a criança se encha de brios.

4) Não brigue com o treinador na frente da criança. Se você discorda do trabalho que ele vem realizando, discuta isso com ele em um outro momento. Durante o jogo, aprecie seu filho e divirta-se.

5) Não exceda na quantidade de instruções. Instruções técnicas e táticas dadas pelos pais da arquibancada podem ter tanto efeitos positivos quanto negativos. Imaginem a seguinte situação: A criança está com a bola. O treinador grita: "Passe a bola" e o pai da arquibancada grita: "Chuta para o gol". Se a criança ouvir o que o pai está pedindo, o que ela deverá fazer? A quem ela deverá "obedecer", ao pai ou ao treinador? Cria-se uma situação de conflito para a criança na qual qualquer resposta apresentada por ela poderá vir a ser punida. Isso não significa que os pais não possam instruir seus filhos durante os jogos, mas seria interessante que os pais conhecessem o trabalho do treinador e discutissem com ele sua forma de atuação; isso diminuiria a probabilidade de que eles viessem a dar instruções diferentes e conflitantes para a criança.

6) Os pais são modelo para os filhos. Se você não deseja que seu filho xingue ou agrida outras crianças durante o jogo, não dê o exemplo.

7) Elogie o que seu filho fizer de bom (p.ex.: "Muito bem"), incentive-o (p.ex.: "Vai lá, filhão"). Com comentários dessa natureza os pais mostram que valorizam o que a criança faz de bom. Por sua vez, as crianças sentem-se mais valorizadas, seguras e competentes. Sendo elogiada, a criança saberá o que fez bem-feito, aumentando a probabilidade de que ela faça o que foi elogiado novamente. No entanto, alguns cuidados são necessários quando elogiamos nossos filhos. São eles: a) quando elogiar, não critique (p.ex.: "Foi ótimo o chute, mas da próxima vez veja se acerta!"); e b) seja sincero.

Após a competição

1) Não deprecie outras crianças ou times. Comemore a vitória com seu filho, mas não deprecie as outras crianças ou o outro time que perdeu a partida. Afinal poderia ser seu filho. Além disso, você mostra para seu filho que apenas ganhar é importante, o que não é verdade.

2) Valorize os aspectos positivos apresentados por seu filho durante a partida. Esta análise deve ser feita com sinceridade. Mostre os progressos que ele fez do último jogo até o presente. Por exemplo, "Hoje você acertou todos os pênaltis". Só diga se for verdadeiro.

3) Evite consolar e dar falso apoio. Se o resultado não for o que esperavam (se o time ou criança perder), evite consolar e dar falso apoio (p.ex.: "é assim mesmo, um dia a gente ganha outro perde, não esquente a cabeça por isso"). Quando consolamos temos como objetivo diminuir o sofrimento e a tristeza da criança. Mas na verdade este tipo de comentário pode estar mascarando nossa própria inabilidade em lidar com situações geradoras de sofrimento para nossos filhos. É preciso considerar que é importante aprender que existem momentos difíceis na vida de todas as pessoas. Quando tiramos a criança deste tipo de situação, tiramos dela a oportunidade de aprender. Em situações como esta poderíamos abraçar a criança e dizer: "Sei que ficamos tristes quando perdemos algo que é importante para nós. É chato perder uma partida depois de ter treinado tanto".

Finalmente, como já diz a máxima, "O importante é competir". 
Crianças que têm uma experiência mais positiva com o esporte têm maior probabilidade de apresentar um melhor rendimento em tudo na vida!
   
Fonte: Becker Jr, B. & Telöken, E. (2000). A Criança no esporte In: Benno Becker Jr. Manual de Psicologia do Esporte & Exercício (pp. 131-156). Porto Alegre: NOVAPROVA.



segunda-feira, 23 de maio de 2011

Não só PODE como DEVE!!!

Para as Mamães que estão passando pela fase da criança querer desenhar em tudo... aqui ela PODE!


Este papel de parede é justamente feito para a criança desenhar dentro dos quadradinhos, personalizando o quarto. 
Adorei!!

Chupeta com MUITO estilo!

Não sabe o que dar para sua amiga que espera por um(a) bebê muito(a) antenado(a)?

Que tal uma chupeta? Acha muito simples?
Não essa, de ouro branco e com 278 diamantes!!!!
O precinho? U$17.000,00... fala séeerio!!!

Para quem gostou da idéia, está à venda aqui